O consumo de oxigênio no Amazonas já está próximo ao que era registrado antes do pico da segunda onda, segundo informou nesta quinta-feira (11) o secretário estadual da Saúde, Marcellus Campêlo. Ainda de acordo com o secretário, algumas usinas para fabricação do insumo que foram instaladas em hospitais estão desligadas.
Hoje, nós temos um estoque de oxigênio para dez dias de consumo. Tanto que o parque de fabricação do oxigênio está desligado neste momento, inclusive algumas usinas instaladas nos hospitais estão desligadas, porque o consumo caiu bastante, graças a Deus. Caiu de um pico de 83 mil metros cúbicos por dia para esses 24 mil metros cúbicos por dia, que é quase o consumo registrado antes da subida, que era de 20 mil metros cúbicos por dia”, afirmou.
Neste momento, segundo o secretário, há um estoque de oxigênio para dez dias no consumo atual. “Nós estamos monitorando, nós já instalamos mais de 30 usinas no interior do Amazonas e na capital, então temos aí um backup na produção de oxigênio importante, que nós não tínhamos em janeiro. Nós estamos com os municípios em estabilidade na capital e no interior do Amazonas”, disse.
Em nota, a White Martins afirmou que, com a queda do consumo de oxigênio no estado, a empresa é capaz de atender toda a demanda com a produção local e a capacidade de estocagem de suas plantas localizadas em Manaus.