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Para especialistas, não há risco de apagão, mas alta na conta é inevitável.

Não vai ter jeito. O brasileiro pode começar a preparar o bolso para o aumento da conta de energia elétrica pelos próximos meses, como consequência da maior seca da história nos reservatórios das usinas hidrelétricas.

Professores e especialistas ouvidos pela coluna dizem que o aumento do custo da energia será inevitável para além do mês de junho.

“Vamos pagar mais caro, mas o custo maior é não ter energia”, afirmou o professor do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde José de Castro.

Na última sexta-feira (28), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou a aplicação do patamar 2 da bandeira tarifária vermelha,para o mês de junho, ao custo de R$ 6,243 para cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos.

Governo minimiza.

Na segunda-feira (31), ao participar do Brazil Investment Forum, em São Paulo, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que a atual seca histórica enfrentada pelo Brasil não é um grande fator de preocupação para o governo.

“No que se refere à crise hidrológica, ela é decorrente das mudanças climáticas. Eu vejo esse momento com serenidade, nós estamos muito bem organizados”, afirmou.

 

Com informações: UOL

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