São Paulo – O juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri do Foro Central Criminal, aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público de São Paulo contra estudante Guilherme Alves Costa, acusado de esfaquear e matar a gamer Ingrid Bueno, no último dia 22, no bairro de Pirituba, zona norte da capital paulista.
Com isso, Guilherme se torna réu no processo que responde por homicídio e continuará preso preventivamente.
A denúncia do MPSP foi apresentada na quinta-feira (25/2). O magistrado também acolheu o pedido do Ministério Público para que Guilherme faça um exame de insanidade mental e determinou a quebra do sigilo do celular de Guilherme.
“Considerando que os autos também dão conta de que o acusado teria, em princípio, perpetrado crime hediondo, consubstanciado em homicídio consumado, com duas qualificadoras, e, mesmo assim, apesar do modus operandi, demonstrado frieza ao gravar vídeo, inclusive rindo pela morte provocada, hei por bem, nessa contextura, por deferir o pedido ministerial para determinar a instauração de incidente para verificação de sanidade mental do réu”, disse o juiz, nessa sexta-feira (26/2).
Ingrid oliveira Bueno, 19 anos ,jogadora de nível profissional de Call of Duty mobile e conhecida no universo gamer como Sol.