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Ex-presidiária, manicure e modelo: as novas “Rainhas do Tigrinho”

Consideradas jovens, bonitas e acompanhadas por milhares de pessoas, elas tiveram suas vidas modificadas por meio de uma engrenagem estruturada e ilícita com base em plataformas de apostas. Alicya Ribeiro, Dheovana França, Emilly Souza e Maria Karollyny Campos Ferreira, conhecida como “Karol Digital”, ficaram multimilionárias promovendo o “Jogo do Tigrinho”.

 

Entretanto, o mesmo esquema que concedeu a elas rotinas repletas de luxo — com carros avaliados em milhões de reais, viagens pelo mundo e imóveis de alto padrão — as colocou no centro de investigações complexas do Ministério Público e da Polícia Civil de seus estados. Agora, as “rainhas do Tigrinho” estão na mira da Justiça.

Contratada pelo Tigrinho

Em Belo Horizonte (MG), Alicya Ribeiro acumulou cerca de 400 mil seguidores promovendo plataformas ilegais nas redes sociais. “Parceira” dos operadores das plataformas ilícitas, ela recebia mensalmente cerca de R$ 100 mil para fazer publicidade dos jogos de apostas.

De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), junto ao marido, identificado como Eduardo Magalhães, ela ostentava uma vida de riqueza, com direito a viagens para o exterior, compra de motos e carros de luxo, além de passeios em uma moto aquática adquirida pelo casal.

 

Alicya entrou na mira dos investigadores no início deste ano e foi alvo de operação em junho. Na ação, que culminou na detenção de Eduardo por porte ilegal de arma, os investigadores apreenderam R$ 700 mil em bens adquiridos supostamente de forma ilícita.

 

 

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