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#BOMBA| Estupr0 de Vulnerável envolvend0 servidor público da SEMED vem a tona. VEJA

A defesa de Alzimar Pereira da Silva, professor da rede municipal de ensino de Itacoatiara – SEMED, acusado de ter cometido um estupro de vulnerável em 2014 contra um menor de apenas 15 anos, devidamente notificado pelo Ministerio Publico do Amazonas-MPAM, está sendo intimado desde o ano de 2022 a prestar sua defesa, mas desde então, o advogado de defesa não se manifesta sobre o caso.

Na ação penal narra que: “No dia 08/09/2014, por volta das 06h, no Conjunto Cidadão, neste Município, o denunciado, de forma livre e consciente, usando de ameaça, constrangeu a vítima a com ele manter relações sexuais, conforme depoimentos nos autos.

Segundo narram os autos, a vítima estava caminhando na rua quando foi abordada pelo professor que, com a desculpa de que queria comprar alguns quadros do pai da vítima, lhe ofereceu uma carona. No carro do denunciado ainda se encontravam 03 mulheres. Que no caminho uma das mulheres pediu para ficar em casa (Casa do denunciado), solicitando que o denunciado lhe deixasse antes de ir com a vítima e as demais. Quando chegaram na casa do denunciado, esta mulher pediu para que a vítima lhe ajudasse a carregar algumas coisas para dentro de casa, quando então, já dentro do imóvel, o denunciado trancou a porta e obrigou o jovem a manter relação sexual com o mesmo e logo após com as mulheres.

 

Ainda segundo os relatos, a vítima afirma que sofreu ameaças se não mantivesse o ato com Alzimar e as mulheres.

 

Depois da consumação do ato, o denunciado saiu com o carro e deixou a vítima próximo a uma igreja evangélica, localizada no bairro mutirão.

 

Após o ocorrido, a vítima junto a sua genitora procurou uma viatura da polícia e informou o caso e desde então foi formalizado a denúncia.

Conforme o promotor de Justiça, Timóteo Agabo Pacheco de Almeida, não restam dúvidas da ocorrência do crime e da responsabilidade do reclamado Alzimar Pereira da Cruz como autor do consumado delito de Estupro, Art.213, inciso 1, do código Penal, conforme exposto na exordial acusatória.

 

O Ministério Público requer que seja julgado procedente o pedido exposto na inicial acusatória e, por consequência, seja o réu devidamente condenado, com todos os consectários advindos dos efeitos da pleiteada condenação.

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