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Dupla de mulheres é pr3s4 por l4trocín1o e 0cult4ção do c4dáv3r do ex-patrão

O crime aconteceu em um motel, no distrito de Cacau Pirêra

Nayara Sales Lemos, 19, e Raquel Morais Do Nascimento, 20,  foram presas pelos crimes de  latrocínio e ocultação de cadáver do ex-patrão Lourival Pinto Filho. O crime aconteceu no último domingo (22) e as duas foram presas na quinta-feira (26), por policiais civis da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Iranduba (a 27 quilômetros de Manaus).

Conforme o titular do DIP, delegado Raul Neto, que está presidindo as investigações, as duas mulheres mantinham um relacionamento e trabalhavam no restaurante de Lourival.
No dia do crime, elas consumiram bebidas alcoólicas com a vítima em um posto de conveniência no distrito de Cacau Pirêra.

 Conforme apurado pelas investigações, a ideia de matar o ex-patrão partiu de Raquel, que decidiu ir para um motel. Durante a estada  no local, Lourival continuou consumindo bebidas alcoólicas e investiu contra Nayara, tentando manter relações sexuais com a mesma.

Raquel não gostou e, aproveitando o estado de embriaguez da vítima, o enforcou até a morte.  De acordo com o delegado, as investigações apontam que a vítima, depois de morta, foi amarrada e colocada dentro do próprio veículo.

As duas mulheres levaram o corpo até o município de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), onde o “desovaram” no quilômetro  44 da rodovia Manuel Urbano, e o esconderam  em uma área de matagal.

Elas levaram o celular, os cartões de banco e certa quantia em dinheiro. Raquel, em posse do telefone da vítima, se passou por ele, mandando mensagem para a esposa da vítima pedindo a senha do aplicativo do banco.

O empresário foi assassinado dentro de um motel (Foto: Reprodução)
O empresário foi assassinado dentro de um motel (Foto: Reprodução)

Com o acesso, elas foram em uma agência bancária e sacaram dinheiro da vítima, além de realizarem transferências via pix para suas próprias contas.

Nayara e Raquel responderão por latrocínio e ocultação de cadáver e seguem à disposição da Justiça.

Fonte: Acrítica*